Cancro da próstata: Um orgasmo por dia, nem sabes o bem que te fazia! Cientistas dizem que prática também melhora sono, aumenta imunidade e protege contra doenças cardíacas.
Homens que têm orgasmo uma vez por dia podem reduzir significativamente o seu risco de desenvolver cancro da próstata, sugere pesquisa. Cientistas afirmam que, junto com o prazer sexual proporcionado, há benefícios de saúde adicionais. Um sono melhor, um impulso na imunidade e até proteção contra doenças do coração.
De acordo com o “Mirror”, os médicos explicam que o orgasmo diário não necessariamente precisa ser atingindo durante uma relação sexual e, mesmo assim, continua a ser benéfico.
O estudo foi realizado por cientistas do Brigham and Women’s Hospital, afiliado à Escola de Medicina de Harvard.
A pesquisa revelou que, se um homem ejacula, pelo menos, uma vez por dia, o risco de desenvolver cancro de próstata diminui por quase 25%. Os dados do estudo mostraram que os participantes que ejacularam mais de 21 vezes por mês tinham um risco 22% menor de contrair a doença. Quanto à forma com que os homens alcançaram a ejaculação, não é requisito ter um parceiro sexual. São benéficos a relação sexual, a ejaculação noturna, ou a masturbação.
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De acordo com Jennifer Rider, do Brigham and Women’s Hospital, apesar das novas informações sobre o benefício potencial do orgasmo e da redução do risco de desenvolver cancro de próstata serem as mais convincentes divulgadas até hoje, os dados ainda são apenas observacionais e devem ser tomados com cautela.
Ela disse: “Ao mesmo tempo, dada a falta de fatores de risco modificáveis para cancro de próstata, os resultados deste estudo são particularmente encorajadores”.
O cancro de próstata é o cancro mais comum entre os homens, depois do cancro de pele. Isso torna-o responsável por 8% de todos os novos casos de cancro, e por 15% dos cancros nos homens. Cerca de 1/7 homens serão diagnosticados com cancro da próstata durante a sua vida e 1/38 morrerão da doença. Cerca de 6/10 casos são diagnosticados em homens com idades de 65 anos ou mais. A média de idade no momento do diagnóstico é de cerca de 66.
Fonte: Gay1
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