Toda gente usa, toda gente tem imensa e a maior parte das pessoas, adora. Entretanto, ninguém fala muito sobre isso, não é? Ora então, separamos aqui 9 curiosidades sobre a lingerie ou roupa íntima masculina para ti!
- A história das roupas íntimas tem cerca de 5.300 anos, segundo apontam os arqueólogos. De acordo com eles, os homens pré-históricos criaram uma primeira versão de uma cueca em couro animal.
- Ao morrer, o faraó Tutancâmon (1.341 a.C – 1323 a.C.) ainda era um rapazote. Quando sua tumba foi descoberta, em 1922, soube-se também que ele adorava roupa íntima (ou assemelhados): foi enterrado com dezenas de tangas de seda e linho (e não de algodão egípcio, como era de se imaginar).
- Na Grécia Antiga, apenas os escravos utilizavam roupas íntimas.
- Foi com o Império Romano que as roupas íntimas masculinas ganharam popularidade.
- No século XIII, surgiram na Europa as ceroulas, que também popularizaram-se inclusive entre os nobres. E, para o espanto de muitos: o design dos boxers existe pelo menos desde o século XV.
- Ainda hoje usa-se o termo “cuecas”, no plural, embora no singular também esteja correto. O motivo é que, no século XIX, boa parte das roupas íntimas masculinas eram em duas peças.
- Com a Revolução Industrial e as máquinas de costura, houve também uma revolução da roupa íntima, que passou a ser produzidas em série e com tecidos como algodão e flanela, mais confortáveis. No século XX, enfim, foi onde apareceu o conforto, com o uso de tecidos elásticos. A história das cuecas nunca mais seria a mesma.
- O primeiro anúncio de roupa íntima foi feito em 1914, nos Estados Unidos. Pinturas do artista J.C. Leyendecker ilustraram páginas do jornal Saturday Evening Post, de Indianápolis. Nelas, os personagens apareciam com suas cuecas.
- De onde vem este nome? De acordo com o livro “A Casa da Mãe Joana – Curiosidades nas origens de palavras, nomes e marcas”, de Reinaldo Pimental, trata-se de uma conjunção de “cu” (ele mesmo, de origem no latim “culus”) com “eco” (que em grego significa “domicílio, habitat”). “Assim, cueca é o domicílio, a casa…de quê? Acertou, isso mesmo. Sim, outras coisas também lá habitam, mas cueca veio mesmo de cu + -eca”, diz o livro.